sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

"deslize na superfície".. ou..

Gosto das águas profundas. Da natureza que não se mostra completa, porque não está nem é. É ali - ou nessa lonjura - que acho os sentidos. Mas o profundo, o distante, o incompleto é o que me sobra de próximo, concreto, de possível.