Ao lado de onde estudo tem uma favela. Onde passarinhos e micos circulam livremente. O galo fica do lado de lá do muro, mas ele se faz presente toda manhã do lado de cá quando o escutamos. O lixo de lá não é o mesmo que o daqui, nem a pobreza é. Se derrubassemos o muro, o galo também circularia livremente. A pobreza não acabaria, nem o lixo. Só exerceríamos o que propõe uma universidade "pública, gratuita e de qualidade": a troca.
25/09/09
25/09/09