Tudo tem prazo de validade.
Parece que o mundo todo tem.
No supermercado, variados prazos de validade.
Unhas vermelhas, uma semana no máximo.
Cadernos, canetas, faculdade.
Tudo tem prazo de validade.
O ano tem prazo de validade, 365 dias (com algumas variações).
A chupeta do bebê.
A boneca da criança.
O namoro da menina.
O mundo todo tem prazo de validade.
Parece que só me dei conta agora.
Acredito no poder de um sorvete de flocos numa tarde cinza. Ou era pistache? Era pistache. Mas não importa: Sorvete de Flocos.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Bisbilhotando blogs alheios..
"Voar é não deixar morrer a música, a beleza, o mundo e é também fazer por escrever tudo isso"..
"Semente. Muito mais que raízes"..
"Uma memória a ter-se, mas não aquela que o futuro impeça"..
"Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro"..
"Os (...) riscos mudaram, os olhos têm mais caminhos para percorrer, e há surpresa"..
"Uma certa apreensão, retorno de um desconforto, da dúvida, do mesmo trilho. A dúvida, a dúvida, a dúvida. De novo o medo de errar"..
"Uma vírgula para separar os lábios. Sonhos restritos"..
"Semente. Muito mais que raízes"..
"Uma memória a ter-se, mas não aquela que o futuro impeça"..
"Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro"..
"Os (...) riscos mudaram, os olhos têm mais caminhos para percorrer, e há surpresa"..
"Uma certa apreensão, retorno de um desconforto, da dúvida, do mesmo trilho. A dúvida, a dúvida, a dúvida. De novo o medo de errar"..
"Uma vírgula para separar os lábios. Sonhos restritos"..
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