Quando ele se aproximou - com uma cara muito sem graça - imaginei que ele falaria comigo. E ainda imaginei - em segundos - , que eu estava desobedecendo a alguma regra. Aliás, são tantas delas por toda a parte que é fácil ter a sensação de estar desobedecendo alguma, quando alguém chega perto, sem jeito.
Enfim, ele estava ali, parado na minha frente e descobri que estava mesmo desobedecendo a "ordem" do lugar. Uma ordem imponente, gravíssima e quase imperdoável: estava deitada no banco - daqueles verdinhos de praça, bem convidativos, principalmente depois do almoço - mas no jardim da Casa Rui..
19/09/12
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