Saí para trabalhar. Juro. A intenção era mesmo essa. Tudo planejado no dia anterior. A manhã correu assim, como quem trabalha sem pressa, a andar pelas ruas do centro. Conheci ruas que ainda não tinha me dado conta, e a sensação que há muito não me preenchia. Até cartão de telefone comprei. Era um ritmo antigo com algum ar de novidade, que não sabia de onde vinha. Meio do dia, fiz mais alguns contatos, despreocupados, mas ainda era trabalho. Vi exposição, e ainda tem teatro pra hoje. Gostei de Nan Goldin e Dominique Gonzalez. Para fechar o que ainda nem acabou, encontrei dentre livros de possibilidades, Leminski em prosa. Será que ainda vem mais? Se puder, quero guardar um pouco pra amanhã, e depois, e depois, e depois.
12/06/13
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