sábado, 15 de dezembro de 2012

A mesma sensação nascida com a mesma leitura. Só os livros eram diferentes. E a mesma apreensão de quem está prestes a descobrir algo. Uma surpresa, ainda que mais branda.
E justo num dia que fica difícil não entender como um sinal. Sinal de uma verdade que só pode existir na minha cabeça. Que diferença, então, ser ou não verdade?
(Ainda não sei a importância que dou a redescoberta. Talvez melhor seja não dar nenhuma).
Agora imagino ter sido uma intuição. De qualquer jeito, ambas são irracionais. Não poderia ser de outra forma.
Intuição porque segundo Clarice, esta é uma reflexão profunda e inconsciente que emerge.
Agora me parece ser a sensação ainda mais irracional. Se aquela, mesmo que inconsciente, é uma reflexão, o que seria esta, a sensação?
Sentido puro, íntimo, intransferível, incompreensível..
A mais próxima experiência de sentí-las ao mesmo tempo, perplexa e muda.





12/12/12

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Foi uma viagem curta
Da praça XV até aqui
Usava um tênis cano alto
Eu também
Sentou atrás de mim, mas no meio do caminho mudou-se para a frente
Abriu o livro, folheando-o, até parar numa página
Tentei ler o título
Não conegui
Ouviu música
Chegamos
Desci primeiro
Vi quando desceu a escada
Depois nos perdemos
Dei alguns passou e olhei para o lado
Estava lá com seu guarda-chuva verde
O meu era lilás
Combinavam
Atravessou a rua na minha frente
Naquela altura já esperava que pegássemos o ônibus no mesmo ponto
E demos sinal para o mesmo ônibus (achei graça)
Sentei na frente
Imaginei saltar no mesmo ponto
Talvez não resistíssemos as coincidências e ríssemos
Perguntaria a minha rua e eu, o nome do livro que estava lendo
Mas não
Desci no meu ponto
Me olhou pelo vidro
Nos despedimos.





15/11/12

Para meu pai em homenagem aos 50! Que venham mais cinquenta, a despeito das dores de coluna.. ; )

Sonhou com os amigos de há trinta anos atrás. Não havia encontrado com nenhum deles recentemente, mas teve vontade de passar pela rua em que jogavam bola. Não reconheceu a vizinhança de agora. Prédios ocupavam o lugar das casas e a tranquilidade de antes dava lugar a pressa dos carros de agora.
Eram outras pessoas, outros tempos.
No sonho, eles se reencontravam nessa rua, antes tranquila. Mas percebiam que já não estavam na mesma forma. Se antes, a rua era o quintal de casa, onde a vitalidade era traduzida em brincadeiras e jogo de bola, hoje a conversa era sobre problemas de coluna, dores no joelho e nas juntas.
Tudo estava mudado. Rostos, corpos e sonhos. Só a lembrança persistia em se fazer jovem.
Depois daquele encontro, não os viu mais.
Provável que demorasse para passar por aquela rua novamente. O cenário e o contexto eram outros. E jamais voltariam do passado. Tinham ficado por lá.
 
 
 
08/11/12
 
(Os homens estavam mais velhos, mas as casas, no sonho, continuavam lá. Frase que motivou a escrita e que não foi usada..)
Sentei para escrever numa praça que descobri com surpresa, perto de casa. É um lugar tranquilo, em que se ouvem os pássaros. Com banquinhos feitos de tronco de árvore, caminho de pedrinhas e canteiros com flores muito bem cuidadas por todos os lados. Lugar para levar as crianças e tomar ar - como dizem.

Quem disse que São Paulo não tem verde?





19/11/12
Acabei Clarice. Estou um pouco enjoada - não por isso, mas porque acabo de levantar voo.
Quanto ao livro: muito e nada a se dizer.
O que pensar de uma vida? De uma história? De uma trajetória?

Me sinto mais próxima agora. Acima das nuvens, perto do céu.





21/11/12
Depois de alguns dias de chuva, o sol saiu pra me tirar da cama  mais fácil. Me arrumei com calma. Acolhi o que sentia, fosse bom ou ruim. Difícil acolher o que é ruim, mas aprendi que é melhor do que lutar contra. A ida foi tranquila. Consegui me ater no percurso, agora nublado - mas ainda sem chuva. E pressenti que dali em diante seria fácil. A experiência se sobrepunha à expectativa. Dois dias de angústia leve tinham terminado ali.
 
 
 
 
 
 
16/11/12

terça-feira, 20 de novembro de 2012

trocadilho


Li em silêncio. Nunca está em silêncio, apesar de seu mundo interno fantástico. Compartilha.
Se expõe, expõe os outros. Gosta das coisas expostas. Pensamentos expostos, sentimentos expostos. Foge do medo. Foge do incompreensível, mas sabe que ele existe. Já foi incompreendida também.
Não havia o que comentar, não havia. Comentar da doce saudade? Da vontade de compartilhar de novo daquele mundo, que agora é outro? Do que há de drástico e sutil nas mudanças? De lhe estender a mão?
Li sem dizer.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

      
De repente, como num filme ou livro, tinha percebido algo que parecia estranho. Percebera, após a leitura e aos pensamentos que a procederam, uma sensação que julgava não estar ali antes. Ou já estava? Escondida entre planos e projetos diversos. Como não havia dado foco a ela? Talvez a sensação não estivesse realmente ali. Talvez ela tivesse nascido naquele instante, ao final da leitura. Não conseguiu entender como aquela sensação aparecera assim, tão verdadeira, tão intensa, tão arrebatadora.
Passava a se ver de fora. A projetar sua própria trajetória como se fosse a história de um livro ou filme. Havia sentido isso alguns dias antes, em um ônibus. Na condição de passageira havia se sentido também passageira de sua história, como quem olha pela janela. Talvez tivesse sido um sinal. Mas só percebia essa possibilidade agora. E agora era ainda mais forte. Compreendeu que devia fazer algo com aquilo. Agora estava claro.
O dia estava claro. Depois de dias de muito sol, hoje amanhecera nublado, mas claro. Desde ontem sentira no ar, uma tranquilidade transparente. Pensara nos últimos acontecimentos com exatidão. Estava tranquila como um passageiro que aguarda chegar perto de seu ponto, para dar o sinal.
***
 A profissão fora escolhida ao longo de suas experiências. Devagar. O que não significava paciência. Tinha pressa. Mas entendeu, por fim, que o caminho seria longo. Passados alguns percalços, começara a se sentir feliz com a estrada. Gostou das escolhas. Talvez se preparasse em breve para as próximas, mas não sabia. Aprendeu a lidar com o tempo, com o seu tempo.
De repente, aquela sensação. Quis aproveitá-la ao máximo – sem saber ao certo o que poderia ser aproveitar uma sensação. Pensou em algumas possibilidades de ação. Poderia procurar endereços de emails e se achasse, poderia enviá-los. Quem sabe obtivesse resposta. Poderia marcar um encontro com uma antiga amiga, que talvez pudesse ajudá-la. Podia uma infinidade de coisas. Mas de qualquer jeito, seriam ações posteriores. Como aproveitar aquela sensação de quem saboreia, por longos minutos, um sorvete?


***

Gostava de ter escolhido o que lhe possibilitava participar do movimento das coisas. Gostava de vibrar, quando depois de trabalhar exaustivamente, era hora do desenrolo daquele movimento todo. Vibrava ao observar a vibração das pessoas. Do que aquilo causava nelas. Vibrava com os pés, com as mãos, com os olhos, vibrava com o corpo todo. Vibrava quando encontrava outros olhos vibrando, e ria. Era disso que mais gostava.
Por isso, o espanto. Apesar de saber, desde criança, que gostava também do silêncio, como encarar a sensação de precisar passar para este outro lado? Encarar o silêncio. Sozinha. Encarar a decisão de dar foco ao que até ontem era extensão de si mesma.
            A sensação passara. Ficaria agora com o silêncio, o seu silêncio, vibrante.
  26/10/12
     



encontro possível ou diálogo improvável?

O que me trouxe aqui? Ainda não sei.. O que te trouxe aqui?
Curiosidade.
Só queria que você lesse e me dissesse o que achou.
Só?
Poderia ter enviado por email. Mas não saberia o que você achou de verdade. Queria ver a reação.
Por quê?
Não é pretensão!
O que é?
Impulso. Foi um impulso. Se tivesse pensado antes, talvez não tivesse enviado. Escrevi e enviei. Nada além disso. Gostei do texto. Da forma como você escreve e não diz.
Gostei da forma como você me escreveu. Vim por isso.
Tudo bem. Que bom que veio.
E agora?
Não sei. Conta uma história.
Minha ou de livro?
E não são suas as histórias dos livros?






28/10/12

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Fui a viagem inteira ouvindo o diálogo de uma mãe e uma criança.
Havia momento que a criança lia estória. Havia momento que a mãe explicava a estória.
E houve momento de simples conversa.
A criança achou engraçada a explicação da mãe sobre o significado de "drops de aniz". Parece que gostou pois repetiu a expressão algumas vezes. Como se falando, saboreasse o drops, ou as palavras.
Também exclamou com certeza que conhecia a "tia adriana como a palma da minha mão".
Depois perguntou o que era catarata e riu quando, ao repetir a palavra, trocou a ordem das sílabas.
Refletiu com pleno interesse sobre a altura das montanhas, sobre a subida da serra, sobre a morte ou a sobrevivência de quem caísse daquela altura.
A conversa seguiu animada a viagem toda, com alguns momentos de pausa, gastos apreciando a paisagem que deslizava na frente de seus olhos curiosos.
 
Pensei em quem aquela criança se tornaria. Que profissão escolheria. Quais mais perguntas e respostas teria da vida.
Não verei isso, mas tive a clara impressão que será uma pessoa grande - por em tão pequena já o ser.






11/10/12
avistei a casa do outro lado da rua, atrás do muro de hera. a escada caracol à mostra era convidativa. a partir dela começo a observar o que teria além daquele muro. um sabiá de peito amarelo surge por entre as árvores que habitam o jardim. era só o que era possível saber. parte da fachada da casa com escada de caracol branca, um poste que iluminaria o caminho até o portão, árvores, muitas, e o som dos pássaros que encontravam morada naquele jardim. depois, a chuva.
 
 
 
 
 
11/10/12

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

porque hoje foi dia de eleição..

Sem querer fazer discurso e sem querer mudar ninguém, de verdade, não vou resistir. Terei que escrever sobre o resultado das eleições. Na verdade, nem precisarei falar dos políticos e politiqueiros envolvidos, pois isso, acredito já ter falado, curtido e compartilhado bastante.
É sobre política mesmo. Não acredito em apolítica, porque estudando um pouquinho foucault (que estudei pra fazer minha monografia de conclusão de curso na produção cultural da uff), a gente percebe facilmente que política também é o que você faz, o modo como você age no dia a dia. Para ser mais específica, o nome dessa política do cotidiano é a Micropolítica (de que fala tão bem o Guattari, outro autor que tb tive que me aprofundar pra fazer a mono).
E querendo ou não, faz-se micropolítica todos os dias. E mesmo que você não vote ou não goste (eu tb não gostava) da macropolítica "oficial", imposta. Quando você escolhe o destino que você dará a seu lixo, quando você escolhe a educação que você dará a seu filho, quando você escolhe o que você vê na tv e com que visão você vê, você está fazendo micropolítica.
Somos seres sociais/culturais e a política passa por aí, não tem jeito.

O facebook e as redes sociais podem ser ótimos meios de exercer essa micropolítica ou política do cotidiano. E tenho usado bastante. E gostado bastante.
Sou plenamente responsável pelas coisas que falo e faço, com algum orgulho, inclusive. É claro que isso não me impede de errar ou de exagerar em alguns pontos.
Mas, ainda com alguma convicção, não acho que tenha exagerado em nada que mencionei sobre essa eleição e os candidatos que a representaram.

Apesar disso, esclareço (aos que acham que sou fanática e "radical") que não considero, nunca considerei e não pretendo considerar, o Marcelo Freixo, ou o Flávio Serafini, ou quem quer que seja e que eu venha a votar ou já tenha votado, um deus.
Deuses pressupõem verdades absolutas. E as minhas sempre foram relativas.
"Não sou nada, nunca serei nada, à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo".
Relativas, porque tenho um lado meio antropólogo que não me permite observar só um lado da moeda. Então, imaginar que eu seja "radical" (e a gente usa esse termo errado, na verdade ele significa: desde a raiz) é um engano.

Acreditar num deus salvador não é definitivamente a minha praia. Acredito no plural.
Na responsabilidade que cada um tem de mudar o que julga errado.
Portanto, Marcelo Freixo não é um salvador (que equívoco)! Jamais diria isso!
E para os que falam: lamento que joguem suas responsabilidades para outros.

Apenas acredito em alguns políticos, que antes de serem políticos, são pessoas honestas, coerentes, e que acreditam que o que está dado não é natural, mas passível de mudanças.

sábado, 6 de outubro de 2012

Filme, sofá, sorvete, leitura..
Adoro poder fazer isso numa sexta-feira, fora de fim de semana!
Fura o bloqueio e permite as brechas. Me realizo nas brechas.
 
No dia seguinte, penso na conversa não acabada de ontem.
Portanto, aviso: conversamos muito (sem você saber). Fica o convite para continuá-la (a conversa) numa próxima vez..
 
 
 
Para Ju Bessa, pelas nossas conversas de bar.

Inquietos

lindo filme!
profundamente leve.

http://www.youtube.com/watch?v=99sRpRz1oCo






04/10/12

Vai ter segundo turno!

Conheço o Marcelo Freixo há mais de 15 anos.
Ele era coordenador da escola que eu estudava. Só tive aula de História com ele no pré-vestibular. Mas antes, bem antes, ele me deu aula de Noções de Cidadania.
Não tive aula de moral e cívica, nem de religião, tive aula de noções de cidadania com o Freixo. E não era brincadeira, era sério. Relatos pra lembrar durante a vida toda. Uma vez ele levou a turma num lixão (bem antes da novela das 21h mostrar as pessoas que vivem do lixo), e a gente viu "que o bicho, meu deus, era um homem". Fora todo o resto, que não cabe como enredo pra justificar minha campanha política (apesar de saber que tudo é um ato político, pois que somos seres sociais)..
Sem falar na luta pelos direitos humanos dos presidiários, cpi das milícias, tropa de elite 2, que é o que todo mundo sabe..

Não posso garantir que o psol vá mudar a política, como pensaram alguns sobre um certo partido, mas acredito, muito mais do que nas propostas (pq propor é fácil pra qq um), acredito na trajetória de vida do Marcelo.

(Na militância, na coerência, no caráter e na determinação, apesar das ameaças e da dificuldade que é fazer política - e não politicagem)

"Seguimos juntos"
 
 
 
 
(01/10/12)
saudade de um tempo que todo dia era dia de encontrar os amigos, bater papo, filosofar, beber cerveja ou café e não fazer nada..


(25/09/12)

sábado, 22 de setembro de 2012

28 me assusta.
não pelo peso - ou leveza - que se comporta uma idade. Mas porque ainda me assustam os 27.
o número mesmo, não a idade.
porque esta representa o que a gente quiser.

é pelo número apenas. 27 não desceu, ficou preso na garganta.
me fez pensar, pela primeira vez, antes de responder a idade prontamente.
por isso, o susto. é assim que chego aos 28.
pasma.




02/08/12

Ode à Clarice/sensação

Só Clarice para me fazer de repente ter vontade de escrever de novo. Só ela para me colocar de novo nessa perspectiva de escrever noite adentro, adorando, encantada com o fascínio que a noite sempre me trouxe. Escreverànoitesozinha! Escreversozinhaànoite ! Estarsozinhaescrevendoànoite!
Não há como descrever a sensação - só ela para fazer isso melhor que ela mesma.
 
Pensamentos, diálogos, tratos que fiz há pouco com pessoas inventadas..
Não que as pessoas não sejam reais, são próximas até. O inventado é o que acontece no momento passado na cabeça. E só lá.
Mas a sensação é o que importa.
E essa, como Clarice, não se descreve, por pura impossibilidade e falta de ferramentas verbais.


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Queria uma máquina de gravar sensações. Para poder sentí-las quando quisesse.


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O sentimento é intelectualizado, por mais doido que isso pareça. A sensação, essa sim, é irracional.
Então, Ode à Sensação.







02/08/12

"brincando em cima daquilo" (letra de música - Oswaldo Montenegro)

Descobri uma qualidade: desfazer constantemente certezas.
Era toda assumição esta tarde, desci do palco e confundi com prepotência.



02/08/12

Quando pego Clarice prometo-me que leio só um capítulo, mas começo a ler o próximo fingindo pra mim que não estou lendo, só espiando um pouquinho o que virá..


Devorando: Clarice, uma biografia (Benjamin Moser)

25/07/12

Biopolítica no jardim

Quando ele se aproximou - com uma cara muito sem graça - imaginei que ele falaria comigo. E ainda imaginei - em segundos - , que eu estava desobedecendo a alguma regra. Aliás, são tantas delas por toda a parte que é fácil ter a sensação de estar desobedecendo alguma, quando alguém chega perto, sem jeito.
Enfim, ele estava ali, parado na minha frente e descobri que estava mesmo desobedecendo a "ordem" do lugar. Uma ordem imponente, gravíssima e quase imperdoável: estava deitada no banco - daqueles verdinhos de praça, bem convidativos, principalmente depois do almoço - mas no jardim da Casa Rui..




19/09/12

Um bom filho à casa torna..

Ai, quanta saudade desse sorvete! Tempos sem escrever, pura falta de tempo.. Muitos projetos, muitas ideias, muitas trocas legais, muitos encontros!
Mas rolam papéizinhos por todos os lados e tomei fôlego - nesse dia de vento e chuva fina - para escrevê-los aqui!

domingo, 27 de maio de 2012

Era a mesma mais nova sensação de felicidade, de tranquilidade, de vastidão..





26/05/12

sexta-feira, 2 de março de 2012

Não tenho escrito muito. Aliás, não tenho escrito. Já estamos em março e não lembro de ter escrito esse ano. Não tenho tido vontade de organizar pensamentos. Será não tenho tido pensamentos?
Dei pra ter insônia. E quando percebo estou pensando ao invés de dormir. Nada relevante. Tolices. Tolices sem importância têm me deixado acordada.
Será não vou ter mais pensamentos de fazer escrever?
Nem sobre isso tenho pensado.
Pode ser que me preocupe, se ainda demorar, mas por hora, tenho deixado assim, como está.